MITO!
Normalmente creditada de forma errada a Albert Einstein, a crença provavelmente surgiu no início do século 20, quando as pessoas queriam incentivar a população a atingir todo o seu potencial. Mas ela está longe da verdade segundo estudos recentes. Pesquisas que analisam imagens do cérebro e o metabolismo das células cerebrais apontam para a inexistência de áreas inactivas no cérebro.
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